quarta-feira, 27 de maio de 2009

Maldição alvinegra

Jonílson - saiu do Botafogo, sumiu no Japão, sucumbiu no Cruzeiro e foi detestado no Vasco.

Dodô - traiu o Botafogo e foi suspenso pela FIFA.

Diguinho - traiu o Botafogo e apanhou de torcedores do seu novo clube.

André Luis - quis dobrar o salário, fingiu ter propostas e acabou no Barueri.

Lucio Flávio - saiu para o Santos por querer altos salários, não jogou nada lá. E o maior castigo: voltou ao pavoroso Botafogo, de Tony e Jean Coral.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Entendeu?

Quer dizer então que o Adriano... treinou?

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Eleja a pior notícia

Lúcio Flávio é tudo o que o Botafogo não precisa.
Rodrigo Dantas e Túlio Souza são tudo o que o Botafogo tem.
Deprimente.

domingo, 17 de maio de 2009

Estupendas perguntas estúpidas I

Renan faz excelente partida no jogo entre Botafogo e Corinthians (com Ronaldo em campo). Ao fim do jogo, o repórter Fernando Saraiva, muito pertinente, faz a seguinte pergunta:

- Renan, você é muito jovem... eu tô vendo até que você tem muitas espinhas... você exagerou no chocolate?

Clique aqui para ler a crônica do jogo

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Entrosamento

O Barcelona acaba de ser campeão da Copa do Rei.

Não é de se estranhar a intimidade demonstrada por dois jogadores da equipe vencedora: Pinto e Busquets.

Dão-se bem desde tempos imemoriais.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Licença política

Sonho e sonhador são indissociáveis. A vontade de se confirmar presidente da República faz parte de Dilma Roussef tanto quanto seus problemas, virtudes e doenças. É imensurável ou impossível de definir a voluntariedade de uma possível e despudorosa inclusão de seu câncer como fator decisivo na disputa eleitoral. Fato é que a ministra dificilmente desistirá de concorrer ao cargo mais alto do Executivo.

Simultaneamente, a doença lhe vitimiza (um político desce de seu pedestal para sofrer) e lhe glorifica caso sua força de vontade (e a quimioterapia) se sobreponham ao câncer. Seu poder seria tão fantástico quanto o de um homem comum – e incrível somente por ser como outro qualquer – que superou e ajudou a derrubar, de martelo na mão, um regime. Ambos apresentam um estereótipo – nem sempre honrado na prática.

É inútil o esforço de tentar fazer com que o povo VEJA (com o perdão do trocadilho) revelações comprovando imundas relações entre tumor e candidatura. Ao Seu João e a Dona Maria, imensa maioria populacional e votante, a análise se limita ao ser humano. Uma mulher, recuperada, heroica e solidária (o PAC que o diga) é tão magnânima quanto um torneiro mecânico comunista, barbudo e amputado. São pessoas a quem se pode oferecer o ombro, o abraço e o voto.

Queira se acreditar que o anúncio do câncer da ministra seja uma maneira de se dar merecida satisfação à população. Mesmo que não seja, pouco importa: a doente valeria tanto quanto valeu o socialista.